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terça-feira, 28 de dezembro de 2010


Contemple a Grandeza deste vídeo e responda para si  mesmo: Existe uma Razão?- Deus enviou um Profeta para sua Igreja HOJE! acredite foi por te amar e me amar que isto aconteceu.Deus é fiel em cumprir a sua Promessa. é Malaquias 4: 5 e 6 se cumprindo de forma absoluta. é a profecia de Zacarias 14: 6 em plena ação! " Mas no fim da tarde haverá uma LUZ...."

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010


Este ano que iniciará será um ano de missões para nós.estaremos iniciando uma campanha abrangente de divulgação da mensagem na região leste da bahia,mais precisamente em Camaçari,nossa visão inicial é de propagar a mensagem precursora da segunda vinda nesta cidade litoranea,obedecendo o IDE de Jesus Cristo a nós confiado em 2005 através de uma visão especial.será uma  tarefa árdua pois haverá algumas barreiras a serem enfrentadas. entre elas o fato de ser uma missão independente e sem recursos adicionais.estou confiante que o Senhor Jesus nos enviara subsídios  e de alguma forma a obra terá inicio a partir do dia 10 de Janeiro próximo . já nos foi cedido uma sala para inicio dos trabalhos que será a base da evangelização pessoal com reuniões de perguntas e respostas [ O que por sinal já se ver resultados positivos nesta primeira fase ] com resultados de boa aceitação.. com a distribuição de 150 cópias do folheto " Procura-se o Ultimo eleito ! "  gostaria de deixar aqui no blog o meu pedido especial : Orem em favor deste novo trabalho que o Senhor me confiou, e sinta-se a vontade para nos enviar a sua oferta de amor para esta causa . nosso bom desempenho dependerá de uma boa quantidade de pessoas nos ajudando em oração principalmente e com suas ofertas voluntárias.   aceitamos a sua sugestão . entrem em contatos conosco por nosso e-mail asetimavoz@live.com e que Deus Abençoe a Todos 

AO VIVO NO BLOG | A SÉTIMA VOZ | IRMÃO OLLIVER



 

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

CASO QUEIRA ADQUIRIR OS TRES DVDs COM 20 PERGUNTAS E RESPOSTAS ENTREM EM CONTATO CONOSCO PELO E-MAIL asetimavoz@live.com ou ligue 75 9107 7363 (operadora tim )

SUD igreja de mórmons o que é essa Igreja?


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Catolicísmo Romano o maior inimigo da Bíblia e da Fé Cristã em todas as épocas...

NOTA: Este video não visa atingir pessoas em sí e sim o sistema anti bíblico que se opõe a tudo que é sagrado nas escrituras e agride sem piedade os cristãos da história. chegando ao absurdo numero de mais de 68 milhões de vítimas em sua trajetória desde seu surgimento em 325dc. em nicéia até os nossos dias. promovendo a morte com o pseudo nome de Igreja de Deus. e hoje matando espiritualmente milhares de milhares em todo o globo com o vinho de sua prostituição espiritual 


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O que Deus quer do Homem ,somente o coração?? veja o que diz a palavra e a mensagem



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Uma vez eleito nunca se perde? veja o que diz o profeta sobre eleição...

Este video é parte do DVD numero 3 A Sétima voz responde...


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A Coluna de Fogo - A única foto do anjo do senhor captada por um câmera Fotográfica e autenticada pela ciência Secular .

Devido ao peso do arquivo este video foi reduzido. caso queira adquirir os 3 dvds com 20 respostas baseadas na bíblia e na mensagem do proféta entrem em contato através do e-mail asetimavoz@live.com (lamentamos não podermos postar esses no youtube pois são maiores que o tamanho permitido de 10 minutos.) porém dispomos deles em 3 volumes editados em DVD-R entrem em contato conosco.


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A PREDIÇÃO DE 1977 - ERROU O PROFETA OU AINDA NÃO FOI ENTENDIDO?

Resposta a pergunta do Irmão Rubens - Mg.


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 A CIDADE ONDE A MULHER ESTÁ ASSENTADA
 A FARSA DA TRINDADE
 BATISMO EM NOME
 1977 OU 2010? QUE ANO ESTAMOS VIVENDO?!?!
 GRÁFICO DAS SETE ERAS E DOS SETE MENSAGEIROS
A SEMENTE DA SERPENTE

gráficos para baixar em alta resolução

 A REVELAÇÃO DO NUMERO DA BESTA

A MARCA E A IMAGEM DA BESTA

Carta aos Blogueiros - Pr. Marcos Antonio - Simões Filho - BA.RESPOSTA À Irmã Marisa CABO FRIO – RJ


Com relação a predestinação,gostaria que o Sr me respondesse como pode Deus predestinar uma pessoa para ir ao céu e outra pra ser condenada?Não estaria Deus sendo injusto, não dando a opção de escolha para estes ao invés de decidir por eles para onde irão em seu destino eterno? Responda-me a luz da palavra esta pergunta. Saudações
Irmã Marisa  CABO FRIO – RJ
Prezada Irmã  Marisa -  CABO FRIO - RJ
 Para responder a sua  pergunta que lesse nos textos bíblicos referenciados abaixo, que podem abrir o teu entendimento para conheceres as escrituras tal como fez o Senhor aos seus discípulos  (Lucas 24-45):
Efésios 1-4-5
Romanos 8 -29  e  9- 6 a 21
I Pedro 1-2
S João 17- 4-12
Apocalipse 13-8 e 17-8
II tessalonicenses 2-13
Genesis 1-11
Estes versículos mostram que  a escolha de Deus é Baseada na sua presciência Ele é presciente porque é Infinito, sendo infinito ele conhece o fim desde o principio(Isaias 46-10). Ele sabia quem estaria correto e quem não estaria. (Ele soube antecipadamente  tudo o que Pedro e Judas iam fazer com Ele, ou seja, que um ia negá-lo e ou outro iria traí-lo  ).  Não é propriamente a pessoa que nasce predestinada, mas a semente. Você precisa crer e entender que para Deus tem duas sementes na terra hoje, como Jesus falou na parábola do trigo e do joio, ou seja, os filhos de Deus  e os filhos do diabo. ( Mateus 13:24-30; 36-43/ I João 3:10-12/
S João  6: 70-71 e 8-44-47 ) Veja que o semeador de branco representava o Senhor e outro o próprio diabo.O  Senhor semeou a Palavra (trigo) e o diabo semeou o joio (iniqüidade), quando foram semeados então a lei de Deus ordenou que cada um produzisse segundo sua espécie (Genesis 1-11). Quem semeou foi o diabo usando a serpente. Um ser ereto semelhante ao homem que podia falar e racionar e que seduziu Eva a ponto colocar nela ( Eva)sua semente que foi Caim, que foi declarado como sendo dele mesmo, do maligno ( I João 3-12), sendo por isso  amaldiçoado por Deus e desde então passou a rastejar.


O que diz William Branham e o Tabernáculo da Fé sobre a sobre A SANTÍSSIMA TRINDADE?

            O que diz William Branham e o Tabernáculo da Fé sobre a sobre
 A SANTÍSSIMA TRINDADE?
        Alguém diz: “Irmão Branham, o senhor é um trinitariano?” Não, senhor. Eu não sou um trinitariano. Eu sou um cristão. Está vendo? Eu - eu - eu não... A palavra trinitariano nem mesmo é mencionada na Bíblia, a palavra “trindade”. E eu não creio que há três Deuses distintos.
          Eu creio que há um Deus em três ofícios; Pai, Filho, Espírito Santo. Eu creio que é Deus condescendendo, descendo.


        Recorde, Deus se revela em três maneiras. Primeiramente se revelou numa Coluna de Fogo, isso foi chamado o Pai. Então aquele mesmo Deus se manifestou em Jesus Cristo, quando Ele fez um corpo. Terceiro, por meio da morte daquele corpo, Ele santificou a uma igreja na qual podia morar. Foi Deus sobre nós, Deus conosco, e Deus em nós. O mesmo Deus. Por isso foi chamado Pai, Filho e Espírito Santo. Não são três deuses, mas três ofícios de um só Deus. Se houvessem ficado com isso ali no Concílio de Nicéia, então não haveria tanto enredo hoje. Não são três deuses. As pessoas não podem entender como foi que Jesus falou com o Pai, e logo disse: “Eu e o Pai somos um”. Pois ali está a coisa inteira. Certamente, isso somente o explica. Não são três deuses, mas três ofícios. Que é? Deus manifestando-se em Sua criação.
       
Agora, há um grupo de pessoas, que chamam a si mesmas de “Unicistas” ou de “Somente Jesus.” Eu não concordo com eles a respeito de suas teorias. Nem mesmo eu concordo. . . concordo com aquele grupo de trinitarianos que dizem que há três diferentes Deuses, o extremo dos trinitarianos. Mas eu creio que os três, Pai, Filho e Espírito Santo, são Um; que Eles são três ofícios de um Deus. Ele viveu na Paternidade, na Coluna de Fogo; Ele viveu no Filho, em Jesus Cristo; e Ele vive agora no Espírito Santo, em Sua Igreja. O mesmo Senhor Jesus que foi feito carne habitou no nosso meio, está conosco neste dia, no nosso meio, na forma do Espírito Santo.

Que isto possa ir para o povo, Pai. Que eles possam saber que este serviço batismal se move - que eles possam saber que esta é a Verdade, sabendo que eles não podem produzir uma Palavra na Escritura para sustentar sua idéia trinitariana de três - Deuses. Pai, claro que nós cremos que Tu és trino nos ofícios - de Pai, filho e Espírito Santo. Claro que cremos nisto, Senhor, mas não fazendo de Ti três Deuses; te fazendo um Deus que serve três ofícios - ambos Pai, Filho e Espírito Santo, e o Nome daquele Deus foi chamado Jesus Cristo. Agora este é o Nome do Pai, Filho e Espírito Santo.

         
Agora, aquele é um dos mistérios dos últimos dias, como Cristo pode ser três pessoas em uma. Não são três pessoas diferentes, Pai, Filho, Espírito Santo, sendo três deuses como os trinitarianos tentam nos dizer que são. São três, são três manifestações da mesma Pessoa. Ou você pode chamar isto de três ofícios. Se você está falando a ministros, você não usaria ofício;  porque, correto, eu acabei de lembrar que está sendo gravado. Então eu lhes direi... Porque Cristo não poderia dizer: “Orarei a meu ofício, e Ele vos enviará outro ofício.” Nós sabemos disto. Mas se você deseja isto... São três atributos do mesmo Deus. Vêem? Não são três deuses. Três atributos do mesmo Deus! Vêem?
       
Agora, lembre-se, Ele é o mesmo ontem, hoje, e eternamente; pois Deus Se encontra com você Nele, o único lugar que há; pois é aí onde Ele escolheu colocar o Seu Nome, em Jesus. “Jesus” é o Nome de Deus. Lembre-se, Pai, Filho, Espírito Santo, são títulos do Nome “Jesus Cristo.”
          Quando Mateus disse: “Ide vós, ensinai todas as nações, batizando-as em Nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo.”
          Como isso tem sido mal interpretado hoje, e dizem: “Em nome do Pai, nome do Filho, nome do Espírito Santo.” Nem está escrito isso. É: “ Em Nome,” singular, “do Pai, Filho, Espírito Santo.” Pai não é nome, Filho não é nome, Espírito Santo não é nome; é título.
          Dez dias depois, Pedro se pôs em pé e disse: “Arrependei-vos e, cada um de vós seja batizado em Nome de Jesus Cristo.” Então ele fez o que Ele lhe disse para não fazer? Ele fez o que Ele lhe disse para fazer. O Nome do Pai, Filho, e Espírito Santo é “o Senhor Jesus Cristo.” Toda pessoa no Novo Testamento foi batizada em Nome do Senhor Jesus Cristo.
          Nem uma pessoa na Bíblia chegou a ser batizada nos títulos de Pai, Filho, Espírito Santo. Isso nunca existiu até que o credo de Nicéia foi formulado em Nicéia, Roma. Foi uma ordem da igreja católica, encontrada, a mesma coisa vindicada, no catecismo. Eu tenho isso, isso mesmo, Fatos da Nossa Fé, e assim por diante, isso é absolutamente um credo católico romano. Eles lhe dirão que não está na Bíblia; mas dizem que têm poder para mudar aquelas Palavras, se desejarem, por causa do papa. Eu discordo.
          Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente. “E qualquer que tirar uma Palavra desta Bíblia,” disse Jesus, “ou colocar uma palavra Nela, sua parte será tirada do Livro da Vida.” Uma Palavra; não uma sentença, ou um parágrafo, mas uma Palavra! “Qualquer que tirar uma Palavra...”

Por que vocês não examinam seu batismo de Pai, Filho, e Espírito Santo, e aquela falsa “trindade”  assim chamada, a qual nada é no mundo a não ser três ofícios de um Deus, títulos. Nenhum nome de Pai, não existe uma coisa tal como nome, Pai, Filho, e Espírito Santo - nome do Pai, Filho, e Espírito Santo, que é o Senhor Jesus Cristo. Examinem seu batismo com a maneira que cada um na Bíblia foi batizado.
Se vocês examinassem seus pensamentos com a Palavra, vocês - vocês voltariam e seriam batizados no Nome do Senhor Jesus Cristo. Isto é o que Paulo lhes disse para fazer, e disse que se alguém mais ensinasse qualquer coisa diferente deixassem-no - deixem-no ser anátema, mesmo se um anjo descer. . .

E sei que estou falando aqui mesmo para ministros trinitarianos. E, meus irmãos, não digo isto... eu não digo isto para ferir. Sou um trinitariano também, creio na trindade, os três atributos de Deus ( Pai, Filho e Espírito Santo), mas não três Deuses. Vêem? Creio que há três atributos, absolutamente, falo isto de todo o meu coração. "Pai, Filho e Espírito Santo", mas eles não são três Deuses. São simplesmente três atributos, ou o -- os três ofícios de Deus. Deus viveu uma vez na Paternidade, Filho, e agora o Espírito Santo. É o mesmo Deus em três ofícios. E eles têm...
E Pai, Filho e Espírito Santo não é  o nome de Deus. Deus tem um Nome, e o Seu Nome é Jesus. A Bíblia diz, "A família no Céu é chamada Jesus, e a família na terra é chamada Jesus. Isto é certo. Então Deus tinha um Nome, um Nome humano. Ele tinha que ter um Nome, chamava Jeová-Jire, Jeová-Rafa, estes eram os Seus títulos da Deidade. Mas Ele tinha um Nome. Jesus! E este é Ele.

Agora, meu precioso irmão, eu sei que isto está sendo gravado também. Agora, não fique agitado. Deixe-me dizer isto com amor pio. A hora tem aproximado onde não posso me silenciar mais sobre essas coisas: muito perto da vinda. Vêem?  “O trinitarianismo é do diabo.” Eu digo que isto é o Assim Diz o Senhor. Veja de onde isto vem. Isto vem do Concílio Niceiano. Quando a igreja católica começou a governar. A palavra “trindade” não é nem mesmo mencionada em todo Livro da Bíblia. E longe de existir três Deuses, pois isto é do inferno. Existe um Deus. Isto é exatamente correto.
Agora, você diz então: “Você crê que todas estas pessoas -- que -- que são trinitarianas são do inferno?” Não, senhor. Eu creio que elas são cristãs. Mas a hora está aproximando, irmão, onde elas estão sinceramente erradas.
Qualquer homem, em qualquer parte, a qualquer tempo,  que deseja falar sobre este assunto, venha até a mim; qualquer ministro, bispo, arcebispo, seja o que você for (E isto está sendo gravado, isto irá ao redor do mundo), eu peço no amor fraternal, pois qualquer pessoa que me ouvir nesta fita ao redor do mundo, que vier até a mim e me mostrar um só texto na Escritura ou um parágrafo em qualquer história (que seja uma história autêntica) onde qualquer pessoa já foi batizada alguma vez no nome do Pai, Filho, e Espírito Santo até eles se organizarem na igreja católica, eu mudarei minha doutrina. Cada pessoa foi batizada no Nome de Jesus Cristo. E meus preciosos irmãos, seus olhos estão cegos para estas coisas. Ore a Deus para que te dê Luz.

Sim, se houvessem três deuses, você bem poderia batizar pelo Pai, e pelo Filho e pelo Espírito Santo; porém a revelação dada a João foi que há um Deus e Seu Nome é o Senhor Jesus Cristo, e você batiza por um Deus e somente um. Por isso é que Pedro batizou daquela maneira em Pentecostes. Ele teve que ficar fiel à revelação, a qual foi assim: "Esteja absolutamente certa pois toda a casa de Israel de que a este Jesus que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo". Eis aí: "O Senhor Jesus Cristo".
Se Jesus é Senhor e Cristo, então Ele (Jesus) é e não pode ser outra coisa menos que, "Pai, Filho e Espírito Santo" em uma Pessoa manifesta em carne. Não é "Deus em três pessoas, bendita trindade", mas um Deus, uma pessoa com três títulos maiores, com três ofícios manifestando aqueles títulos. Escutem-no uma vez mais. Este mesmo Jesus é "Senhor e Cristo". Senhor (Pai) e Cristo (Espírito Santo) são Jesus, porque Ele (Jesus) é ambos (Senhor e Cristo).
Se isto não nos mostra a verdadeira revelação da deidade, então nada o fará. Senhor não é outro; Cristo não é outro. Este Jesus é o Senhor Jesus Cristo, um só Deus.

4. Por favor explique a Trindade. Como o Filho pode assentar à destra do Pai, intercedendo pelo - ao Pai, se eles não são duas pessoas?

Bem, amado amigo, isto é uma... Isto é - isto é uma revelação.  Se Jesus disse: “Eu e Meu Pai somos Um,” então como podem Eles serem dois? Vêem? Agora, eles não são dois.
Certa vez uma mulher me disse, e eu estava explicando aquilo, disse:  “Você e sua esposa são - são dois, mesmo sendo um.”
Eu disse: “Mas Deus e o Filho são diferentes disto. Vêem? “Eu disse: Você me vê?”
          “Sim.”
          “Você vê a minha esposa?”
          “Não.”
Eu disse: “Então o Pai e o Filho são diferentes; Jesus disse: ‘Quando você me vê, você vê a meu Pai.’” Vêem?
O Pai e o Filho... O Pai era o Deus Jeová Todo Poderoso (Deus) habitando em um Tabernáculo chamado Jesus Cristo, o qual era o Filho ungido de Deus. Jesus era um Homem; Deus é um Espírito. E ninguém viu Deus nenhuma vez, mas o unigênito do Pai O declarou. Ele era... Ele...  Sua Personalidade, Seu Ser,  Sua Deidade, seja o que Ele era, Ele era Deus. Ele não era nada menos ou nada mais do que Deus. Mesmo assim Ele era um homem.  Ele era um homem, uma casa na qual Deus habitava. Isto é correto.  Ele era a moradia de Deus.

Demolindo o dógma da santissima trindade


               Demolindo o Dogma da Santíssima Trindade

Sempre tive problemas com o conceito e a doutrina da Santíssima Trindade. Mesmo depois 20 anos como “cristão renascido”, eu continuava a não entender a coisa. Outros cristãos afirmavam que entendiam mas que era muito difícil expressar em palavras.
Eis o dilema. Os cristãos sabem que, para Jesus ser o salvador da humanidade, ele tem que ser Deus também. É a Bíblia que diz. Se ele não é Deus, então ele não pode ser o salvador. Sua morte não teria sentido. Portanto, os cristãos inventaram a Santíssima Trindade para explicar a divindade de Cristo. Ele é homem. Ele é Deus. Ele é ambos. Ele tem que ser, para poder ser o salvador. Infelizmente, ele é, no melhor dos casos, indeciso. Às vezes ele diz que ele e Deus são um só. Às vezes ele admite que Deus sabe de coisas que ele ignora e faz coisas que ele não pode fazer. Os cristãos apelam para as coisas mais estranhas para provar o dogma da Santíssima Trindade, inclusive declarar que ele é um “mistério” e que “nós somos muito limitados para entender”. A Bíblia é a palavra perfeita e infalível de Deus? A doutrina da Santíssima Trindade que os cristãos criaram e as contradições em que ela implica gritam que “Não”! Mas então como foi que o dogma veio a existir?
As origens da doutrina da Santíssima Trindade são chocantes. Como no caso da maioria das questões históricas relativas cristandade, houve muita fraude e derramamento de sangue. Muitas vidas foram perdidas antes que o Trinitarianismo fosse enfim adotado.
Como muitos cristãos sabem, a palavra “trindade” não aparece na Bíblia. E não aparece porque é uma doutrina que evoluiu aos poucos no início do cristianismo. Foi um processo manipulado, sangrento e mortal até que finalmente se tornou uma doutrina “aceita” da Igreja.
Constantino – Começa a criação da Trindade
Flavius Valerius Constantius (c. 285-337 AD), Constantino o Grande, era filho do imperador Constâncio I. Quando seu pai morreu em 306 AD, Constantino tornou-se imperador da Bretanha, Gália (atual França) e Espanha. Aos poucos, foi assumindo o controle de todo o Império Romano.
Divergências teológicas relativas a Jesus Cristo começaram a se manifestar no império de Constantino quando dois oponentes principais se destacaram dos outros e discutiram sobre se Cristo era um ser criado (doutrina de Arius) ou não criado, e sim igual e eterno como Deus seu pai (doutrina de Atanásio).
A guerra teológica entre os adeptos de Arius e Atanásio tornou-se acirrada. Constantino percebeu que seu império estava sendo ameaçado por esta divisão doutrinal. Constantino começou a pressionar a Igreja para que as partes chegassem a um acordo antes que a unidade de seu império ficasse ameaçada. Finalmente, o imperador convocou um concílio em Nicéia, em 325 AD, para resolver a disputa.
Apenas 318 bispos compareceram, o que equivalia a apenas uns 18% de todos os bispos do império. Dos 318, apenas uns 10% eram da parte ocidental do império de Constantino, tornando a votação tendenciosa, no mínimo. O imperador manipulou, pressionou e ameaçou o concílio para garantir que votariam no que ele acreditava, não em algum consenso a que os bispos chegassem.
As igrejas cristãs hoje em dia dizem que Constantino foi o primeiro imperador cristão, mas seu “cristianismo” tinha motivação apenas política. É altamente duvidoso que ele realmente aceitasse a doutrina cristã. Ele mandou matar um de seus filhos, além de um sobrinho, seu cunhado e possivelmente uma de suas esposas. Ele manteve seu título de alto sacerdote de uma religião pagã até o fim da vida e só foi batizado em seu leito de morte.
Os Dois primeiros Berços da Trindade – O Concílio de Nicéia
A maioria dos bispos, pressionada por Constantino, votou a favor da doutrina de Atanásio. Foi adotado um credo que favorecia a teologia de Atanásio. Arius foi condenado e exilado. Vários bispos foram embora antes da votação para evitar a controvérsia. Jesus Cristo foi aprovado como sendo “uma única substância” com Deus Pai. É significativo que até hoje as igrejas ortodoxas do leste e do oeste discordem entre si quanto a esta doutrina, ainda conseqüência de as igrejas do oeste não terem tido nenhuma influência na “votação”.
Dois dos bispos que votaram a favor de Arius também foram exilados e os escritos de Arius foram destruídos. Constantino decretou que qualquer um que fosse apanhado com documentos arianistas estaria sujeito pena de morte.
O credo de Nicéia declara:
“Creio em Um só Deus, Pai Onipotente, Criador do céu e da terra e de todas as coisas visíveis e invisíveis.
E em Um só Senhor, Jesus Cristo, o Filho unigênito de Deus, gerado do Pai antes de todas as coisas.
Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai, por quem todas as coisas foram feitas…”
Mesmo com a adoção do Credo de Nicéia, os problemas continuaram e, em poucos anos, a facção arianista começou a recuperar o controle. Tornaram-se tão poderosos que Constantino os reabilitou e denunciou o grupo de Atanásio.
Arius e os bispos que o apoiavam voltaram do exílio. Agora, Atanásio é que foi banido. Quando Constantino morreu (depois de ser batizado por um bispo arianista), seu filho restaurou a filosofia arianista e seus bispos e condenou o grupo de Atanásio.
Nos anos seguintes, a disputa política continuou, até que os arianistas abusaram de seu poder e foram derrubados. A controvérsia político/religiosa causou violência e morte generalizadas. Em 381 AD, o imperador Teodósio (um trinitarista) convocou um concílio em Constantinopla. Apenas os bispos trinitaristas foram convidados a participar. 150 bispos compareceram e votaram uma alteração no Credo de Nicéia para incluir o Espírito Santo como parte da divindade. A doutrina da Trindade era agora oficial para a Igreja e também para o Estado.
Os bispos dissidentes foram expulsos da Igreja e excomungados.
O Credo de Atanásio completa a Divindade Trina
O Credo (trinitário) de Atanásio foi finalmente estabelecido (provavelmente) no século V. Não foi escrito por Atanásio mas recebeu seu nome. Este é um trecho:
“Adoramos um só Deus em Trindade… O Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus; e contudo eles não são três deuses, mas um só Deus”
Por volta do século IX, o credo já estava estabelecido na Espanha, França e Alemanha. Tinha levado séculos desde o tempo de Cristo para que a doutrina da Trindade “pegasse”. A política do governo e da Igreja foram as razões que levaram a Trindade a existir e se tornar a doutrina oficial da Igreja.
Como vocês viram, a doutrina trinitária resultou da mistura de fraude, política, um imperador pagão e facções em guerra que causaram mortes e derramamento de sangue.
A Trindade Cristã – Mais uma no Desfile de Trindades
Por que surgiu esse clamor para elevar Jesus e o Espírito Santo a posições iguais do deus judeu/cristão? Simplesmente porque o mundo pagão estava habituado a ter “três deuses” ou “trindades” como divindades. A trindade satisfazia maioria de cristãos que tinha vindo de culturas pagãs. O cristianismo não se livrou das trindades pagãs, ele as adotou assim como adotou tantas outras tradições pagãs.
Outras Trindades
O hinduísmo abraçou a divindade trina de Brahma, deus da criação; Vishnu, deus da manutenção, e Shiva, deus da destruição. Uma das muitas trindades do Egito era Hórus, Ísis e Osíris.
Os fundadores da primitiva igreja cristã não tinham idéia de que o conceito de Trindade iria surgir, ser votado por políticos, imposto por imperadores e um dia se tornaria parte integral do cristianismo moderno. Não é nenhuma surpresa que tal conceito seja “difícil” de explicar.
Há um deus cristão ou três em um? A maioria das igrejas cristãs apóia a doutrina da Trindade mas ainda há algumas que rejeitam o ensinamento. Hoje em dia, temos a liberdade de acreditar em uma possibibilidade ou outra, mas corremos o risco de sermos ridCom muita propriedade falando ao público no Vaticano disse o papa Karol Wojtyla - João Paulo lI, na manhã de 24 de abriU de 1996: " O idólatra é como a mulher que trai o marido "(Revista Veja de 22/05/96 ).




Olá amados e preciosos irmão é com imensa satisfação que venho anunciar uma serie de artigos novos que estamos postando hoje.trata-se de uns artigos enviados pelo amado irmão; Pastor Marcos Antonio - pastor da cidade de Simões Filho - Bahia este precioso irmão da mensagem que nos envia os artigos a seguir.Ainda não é potencialmente as respostas elaboradas para cada pergunta do artigo anterior( que aliás ja está gravado e será postado em video)mas com certeza será de grande proveito para os nossos internautas o primeiro segue abaixo e os demais serão postados em forma de topicos. deliciem-se na palavra revelada
                                        A FÉ EM DEBATE.

                                         
Dogma afirmado
De um lado, os arianos. De outro, os nicenos (chamados assim em referência ao concílio). O dilema principal entre os dois grupos era a divindade de Jesus - questionada por uns e defendida por outros -, mas várias outras questões teológicas estavam em debate. Os arianos acreditavam que Deus era único e indivisível. Esse mesmo Deus não revelava sua forma, seu ser, sua essência nem sua divindade a ninguém. Tudo que existe fora de Deus, portanto, é criatura e não faz parte do Criador. E Jesus Cristo? "De acordo com os arianos, ele foi receptáculo - do Verbo divino e, por isso, era um ser inferior a Deus", afirma padre Gregório Teodoro, da Igreja Ortodoxa Antioquia, de São Paulo. A subordinação de Jesus ao Pai nos textos do Novo Testamento - que ainda não havia sido finalizado na época do Concílio de Nicéia - era um indício dessa inferioridade.
Em oposição aos seguidores de Ário, os nicenos afirmavam que o Filho tem a mesma substância divina que o Pai e que, por isso, não pode ser dissociado Dele. Para rebater os argumentos arianos, os bispos convocados por Constantino interpretaram as escrituras de modo a consolidar o dogma da Trindade, que unia três elementos - o Pai, o Filho e o Espírito Santo - em um só Deus. Para os nicenos, Cristo é aquele descrito no prólogo do Evangelho de João: "Jesus é a palavra que revela Deus aos homens. Ao mesmo tempo em que os textos falam da natureza de submissão de Cristo a Deus, ele estava com Deus e era Deus, que habitava entre nós por meio de sua carne", diz o padre Gregório. A resolução de Nicéia promulgada em 325, não conseguiu unificar a fé cristã definitivamente, mas fincou os alicerces da Igreja que se consolidaria nos séculos seguintes.
CONTROVERSIA ARIANA
o cenário descrito mudou radicalmente no ano 313, quando Constantino publicou um documento que dava aos cristãos a aguardada liberdade de culto. Disposto a unificar seu território, o imperador romano declarou que a Igreja deveria ser o "cimento do império". E dessa súbita união entre política e religião veio a necessidade de fortalecimento das instituições cristãs. Em outras palavras, todas as dissidências deveriam ser silenciadas em nome da estabilidade. E o Estado começou a usar seu poder para acabar com as diferenças de opinião dentro da Igreja. Para alguns líderes religiosos da época, os dissidentes tinham uma visão contrária à doutrina cristã e, por esse motivo, deviam ser silenciados. "Mas em vez de permitir que a verdade surgisse de um debate teológico e da autoridade das Sagradas Escrituras, muitos governantes simplificaram o processo ao decidir que este ou aquele partido estava errado", escreve Gonzalez.
Uma das rupturas mais importantes ocorreu na cidade de Alexandria, no Egito, no início do século Quatro. O protagonista da discórdia foi um padre chamado Ário. "Em suas pregações, ele afirmava que somente Deus Pai era eterno e que Jesus simplesmente não existia antes de nascer", diz o historiador Ruy Rodrigues Machado, da PUC de Campinas. Havia outras questões teológicas envolvidas, mas, na essência, Ário propunha que Cristo era apenas um homem e que só poderia haver um Criador. Seus argumentos eram convincentes para alguns: segundo sua lógica, se o Cristianismo era uma religião monoteísta, a divindade só poderia ser atribuída a um único Deus.
Com discursos inflamados contra a teologia oficial, ele conquistou uma multidão de seguidores. Carismático, o líder dissidente conseguiu mobilizar as massas a seu favor. De acordo com alguns historiadores, ele transformou seus sermões em hinos religiosos que eram cantados pelo povo nas ruas. Mas as autoridades locais não engoliram suas idéias revolucionárias. "Alexandre, o bispo de Alexandria, decidiu convocar alguns padres e bispos para uma reunião na qual eles pudessem ouvir de Ário os seus ensinamentos. Numa deliberação pública, o rebelde acabou derrotado. Ele recebeu uma repreensão e, a partir de então, não deveria mais orar ou pregar na igreja", afirma o padre Ney de Souza, da Arquidiocese de São Paulo. Mas Ário não aceitou a imposição de Alexandre e buscou apoio entre os bispos que partilhavam de suas convicções.
A confusão logo chegou aos ouvidos do imperador. Preocupado em manter a unidade da Igreja, Constantino  despachou para Alexandria o bispo Ósio de Córdoba, seu conselheiro particular. Mas assim que colocou os pés na cidade, Ósio percebeu que a crise não poderia ser resolvida por um simples emissário. Diante de um território recém-unificado - em 324, Constantino, que governava o Ocidente, havia derrotado Licínio, que comandava a parte oriental, assumindo controle sobre todo o Império Romano - era preciso agir rápido. E ele agiu. Assim que recebeu a notícia de Ósio, o imperador convocou todos os bispos para o encontro que seria realizado em Nicéia. Ário, que não era bispo, não teve voz ativa no concílio, mas àquela altura o seu discurso já havia convencido alguns líderes importante, como o bispo Eusébio de Nicomédia, que o representou no encontro promovido no palácio imperial.
VITÓRIA DA MODERAÇÃO
Apesar de unidos pela mesma causa, os arianos estavam divididos em três facções. "Havia os moderados, que acreditavam na semelhança entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo; os radicais, que negavam a divindade de Cristo; e um terceiro grupo formado por aqueles que acreditavam que os elementos da trindade cristã eram diferentes entre si, afirma o historiador Cláudio Carlan, da Unicamp. As diferenças entre os três grupos eram sutis, mas a moderação do primeiro acabou servindo à causa de Atanásio de Alexandria, seguidor do bispo Alexandre. Com muita articulação política e graças à influência de Constantino, Atanásio conseguiu o apoio de parte dos arianos, complicando a situação dos dissidentes durante o concílio."
Muitos detalhes se perderam nas brumas da História, mas alguns relatos indicam que o imperador teve participação decisiva no encontro. No livro História dos Concílios Ecumênicos, o teólogo italiano Lorenzo Perrone descreve a abertura do concílio: "Precedido pelos homens de fé cristã da corte, Constantino faz sua solene entrada na aula conciliar, mas não assume o seu lugar antes que os bispos se assentem. Em seguida, é saudado pelo primeiro dos bispos sentados à sua direita. O imperador responde à saudação com um breve discurso em que renova os augúrios da concórdia eclesial. Constantino recorda a recente vitória contra Lacínio e a desagradável surpresa de ver perturbada a paz da Igreja, agora que a ordem do Estado fora restabelecida." Era o começo da derrota dos arianos.

Nos primeiros dias, o encontro foi relativamente tranqüilo. Mas assim que os discípulos de Ário começaram a expor sua doutrina, o clima esquentou. Antes de discursar, Eusébio de Nicomédia achou que os bispos presentes se curvariam diante da lógica irrefutável dos arianos. Mas ele estava errado. "A doutrina que dizia que o Filho era apenas uma criatura - por mais exaltada que fosse essa criatura parecia atentar contra o próprio âmago da fé cristã. Aos gritos de 'Blasfêmia! , 'Mentira!' e 'Heresia!', Eusébio teve de se calar. Conta-se que alguns dos presentes arrancaram o discurso de suas mãos, rasgaram-no e pisotearam-no", afirma Justo Gonzalez em seu livro. “De todos os presentes, 292 bispos votaram pela condenação e 22 pediram a revisão de algumas doutrinas dos arianos”, diz padre Ney.
Para firmar o veredicto do encontro e assegurar que as heresias não se repetissem, os religiosos elaboraram um documento que ficou conhecido como Credo Niceno. "Depois de duas semanas de discussões, os bispos apresentaram ao imperador um esboço do Credo e ele ficou encantado", afirma padre Ney. O texto, cujo ponto central é a afirmação  da divindade de Jesus, é lido até hoje – dezessete séculos depois em missas celebradas no mundo inteiro. “O Concílio de Nicéia foi a expressão por excelência da normatização da fé cristã”, diz o historiador Luciano José de Lima, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
REVIRAVOLTAS
No final do concílio, a controvérsia ariana parecia sepultada. "Quase todos os bispos presentes assinaram a versão final do Credo Niceno", diz o historiador Eugene Teselle, da Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos. Aqueles que se negaram a fazê-lo, como Eusébio de Nicomédia, foram destituídos de suas funções e obrigados a deixar as cidades onde viviam. "Esta sentença de exílio estabeleceu o precedente de que o Estado intervém para assegurar a ortodoxia da Igreja ou de seus membros", afirma Justo Gonzalez. Mas a punição não durou muito. Alguns anos depois, Eusébio conseguiu voltar a sua cidade e convencer o imperador a retirar a pena de exílio que também havia sido imposta a Ário. Muitos de seus seguidores acabaram conquistando a confiança de Constantino e, como golpe final, conseguiram arrancar dele a expulsão de Atanásio, o principal algoz dos arianos.
Em 337, Constantino morreu, não sem antes ser batizado por Eusébio de Nicomédia, um ariano. Nas décadas seguintes, o Império Romano foi administrado por seus filhos, Constantino II, Constante e Constâncio, que fatiaram os domínios do pai em três grandes regiões. Com a morte dos dois primeiros, Constâncio assumiu o poder e tornou pública sua predileção pela causa ariana. Quando ele morreu, em 361, seu primo Juliano o substituiu e promoveu uma nova reviravolta religiosa ao instituir o retorno do paganismo ao império. A cada novo imperador, a fé cristã sofria uma reviravolta. "Em 381 foi realizado o Concílio de Constantinopla, que reafirmou as resoluções de Nicéia e o dogma da Trindade", afirma Luciano José de Lima. Mas o destino da Igreja já havia sido selado com o pontapé inicial de Constantino e dos quase 300 bispos que votaram contra o arianismo naquele primeiro concílio ecumênico dos cristãos.
NOVAS DIRETRIZES
A principal conquista do Concilio de Nicéia foi a condenação da doutrina ariana, considerada oficialmente uma heresia. Confira outras resoluções:
v  A celebração da Páscoa deveria ser realizada no primeiro domingo depois da primeira lua cheia após o equinócio de primavera.
v  Aqueles que não aceitavam o Credo Niceno eram considerados heréticos e deveriam receber um novo batismo para se redimir com a igreja (de onde se deu a adoção do batismo nos títulos: Pai, Filho e Espírito Santo. Grifo nosso).
v  Naquela época, a Igreja começou a definir os evangelhos que entrariam na Bíblia. Os textos que colocavam em dúvida a fé ou a divindade de Jesus, como os evangelhos de Tomé e Tiago, foram deixados de lado.
v  O dia de descanso foi transferido de sábado para domingo.
v  O Natal, que antes era celebrado em 6 de Janeiro, para  25 de Dezembro – dia do culto ao deus sol romano.

História dos Concílios Ecumênicos, de Giuseppe Alberigo (org.). Paulus, 1995
O Credo Cristão, de C. W. Leadbeater. Pensamento, 1993
A Era dos Gigantes, de Justo L. Gonzalez. Vida Nova, 1995


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